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Mensagem Pastor Luciano Miranda Martins - 03/06/2013

Vivendo o amor!

Em 1ª Coríntios 13.1-2 lemos: “Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei”.

Certamente você há de concordar comigo que não tem como ler esse texto sem exclamar um grande e sonoro: “preciso urgentemente aprender mais sobre esse amor!” Embora eu já tenha uma “considerável” caminhada cristã, ainda sinto-me um aprendiz quando o assunto é amor. Olho para minha vida, minhas atitudes e percebo que tudo o que tenho para oferecer a Deus e às pessoas é um amor imperfeito, incompleto e cheio de falhas. Um amor que está mais para egoísmo do que para altruísmo, ou sacrifício. Será que você também não se sente assim? E não me julgue por essa confissão, pois sei que estou escrevendo para gente de carne e osso como eu e, portanto, com nossas limitações. As limitações de um ser humano que, por mais que deseje acertar, comete sempre os mesmos erros.

O que quero dizer com isso? Que quando falo em amor, não deveria falar do amor sentimento, mas do amor atitude, do amor que se movimenta em favor do outro. Você ama uma pessoa a partir do momento que se importa com ela. E é isso que ultimamente tenho pedido a Deus: a capacidade de me importar com os outros. Encontrar as necessidades que eles possuem e supri-las. Um abraço, uma palavra, uma gesto de bondade, um e-mail de “Boa Semana”. Acredite, o amor verdadeiro, o amor que vem de Deus, do qual Paulo fala em 1ª Coríntios 13 é feito de coisas simples. Ele não precisa de grandes presentes, gestos e atitudes megalomaníacas. Ele só precisa ser o que é: nos transformar num pequeno Cristo para os outros.

Também tenho pedido a capacidade de conviver com as imperfeições. Não posso exigir das pessoas um amor perfeito. Sei que terei decepções. Mas, isso não pode me impedir de amar. Correndo o risco de parecer simplista diria que, para mim, o significado maior do cristianismo hoje é “amor”. Neste sentido, eu olho para a vida de Jesus e percebo que nele Deus se dispôs a amar o imperfeito com um amor perfeito, insistente e contínuo. E é esse amor que preciso aprender! Um amor corajoso, cheio de atitudes de bondade e perdão. Preciso aprender a me importar mais com o outro e menos comigo. Preciso aprender o amor genuíno, que não espera nada em troca e age sem nenhuma pretensão. Meu desejo e minha oração é para que Deus nos ensine a amar. Até porque, amar é coisa que a gente aprende com Deus. Sim, amar É coisa que se aprende! Decida ser hoje um aprendiz.

Uma ótima e abençoada semana!

Pastor Luciano Miranda Martins – 03/06/2013.